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Condado de Inércia

     

domingo, março 03, 2002 :::

 
A expansão dos conglomerados corporativos e o empobrecimento das nações.

Na última quinta feira a economia nacional se movimentou com o anúncio da venda da Chocolates Garoto para a Nestlé. A transação econômica é mais uma entre diversas em todo o mundo e é consequência de um novo "paradigma" determinado pela globalização, as incorporações e fusões de corporações para a formação de conglomerados econômicos.
A formação das megacorporações iniciou-se na década de 90 e será a garantia de sobrevivência no mercado do século XXI. Para expandir negócios e aumentar o a participação no mercado, as grandes empresas fazem aquisições e fusões - estas garantem troca de tecnologia e abertura de mercado. É, a grosso modo, a velha lei do mais forte, com os tubarões engolindo os peixinhos.
O povo Capixada não aprovou a negociação, com argumentos de que a fábrica era um símbolo do Espírito Santo. Realmente, o estado perde uma referência, mas as consequências das incorporações são menos amenas. Toda incorporação vem acompahada de planejamentos estratégicos, metas de crescimento e tudo mais; aí surge a palavra preferida dos especialistas, o downsizinng, que nada mais que é o corte de cabeças, amarração de latas, desemprego.
Outro fator negativo é a tendência ao monopólio, pois com o passar do tempo teremos uma diminuição do número de empresas e o creescimento das que sobrarem.
Para encurtar a estória, há teorias de que no futuro, quando esta onda atingir o seu ápice, as corporações "tomarão o poder do estado" e serão a referência dos seus colaboradores, que, diga-se de passagem, serão a minoria. Teremos o grupo dos que estão nas corporações e o grupo dos excluídos. E os países pobres continuarão como meros mercados emergentes. Salve o capitalismo.


Esses caras estranhos e seus ideais maravilhosos.

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