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sábado, julho 06, 2002 :::
Hoje estive na casa do meu amigo Valmir e o cara me mostrou seus dois novos CD's, os dois discos do Nando Reis. Pô esses discos são muito bons, o Nando Reis é um excelente letrista. Com o som rolando lembramos do show dele que rolou aqui no ano passado. Puts aquele foi o último show de banda grande que eu fui aqui em Vitória. Agora com a Ditadura da Panela de Barro acho que pra ver um show bom novamente só indo ao Rio.
::: Luciano Antoniosz van Ville 11:16 da tarde
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Wayne Kramer?
::: Luciano Antoniosz van Ville 10:52 da tarde
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quinta-feira, julho 04, 2002 :::
Discoteca básica – Green River
As origens de estilos no rock normalmente não são conhecidas com muita clareza, visto que movimentos musicais ganham força quando diferentes grupos acontecem mais ou menos na mesma época. Entretanto, se a paternidade do grunge tivesse de ser atribuída a alguma banda, certamente o Green River seria a mais indicada.
O Green River surgiu em 1984 nos cafofos de Seattle, composta por Mark Arm (vocais), Stone Gossard (guitarras, vocais), Bruce Fairweather (guitarras), Jeff Ament (baixo) e Alex Vincent (bateria). Eles tocaram juntos por três anos, fazendo uma mistura do pré-punk dos Stooges com o metal do Led Zeppelin e Black Sabbath, o que viria a ser uma vertente do rock alternativo dos anos 90. Em sua discografia, constam os álbuns Come on Down de 1985, Dry as a Bone de 1986 e Rehab Doll de 1988 este dois últimos foram lançados pela Sub Pop. A propósito, o Green River foi o primeiro lançamento desta gravadora que revelou o som de Seattle para o resto da América.
Em uma das minhas “escavações arqueológicas” encontrei a compilação Dry as a Bone/Rehab Doll, lançada originalmente em vinil em 1987 e disponível em CD a partir de 1990. Este disco mostra a base do que viria a ser feito posteriormente por seus integrantes, Mark Arm fundou o Mudhoney enquanto Stone, Jeff e Bruce formaram o Mother Love Bone que originou o Pearl Jam. Um som vigoroso, com bons riffs de guitarra, solos enxutos, gritos e melodia caminhando juntos. O encarte apresenta fotos de shows da banda que praticamente dividia o palco com o público, era realmente o começo de tudo.
O rio correu, o tempo passou, mas o registro ficou. Melhor para quem curte o bom e velho rock ‘n roll.
::: Luciano Antoniosz van Ville 11:49 da manhã
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terça-feira, julho 02, 2002 :::
(Gritando com vós de Galvão Bueno)ACABOU, ACABOU, É MESTRE, É MESTRE.
(Sem afetações)Parece bobeira minha sair "gritando" pela net que hoje conquistei meu grau de Mestre. Mas como um blog é um e-diário, eu deixo aqui o registro de um fato marcante pra mim. Além do mais, quando a gente termina a graduação, tem a colação e o baile para sairmos pulando e gritando. Na pós não tem cerimônia e ninguém sai fazendo festa. Portanto, como não sou doido de sair pulando pela rua, um bom local para estravasar é no meu condado.
Tirei um peso das costas, agora vou poder fazer o que quiser sem me preocupar de que deveria estar lendo artigos científicos, revendo minhas análises ou fazendo qualquer coisa relacionada à minha dissertação.
E hoje eu constatei que a lei de Murphy sempre acontece comigo. Ou seja, por mais que eu esteja preparado para uma apresentação, sempre vai ocorrer um problema com o data show. Por outro lado, por mais azarado que eu pense que seja, eu sempre me dou bem no final. A banca não me trucidou. Joseph K. saiu vivo desse processo.
::: Luciano Antoniosz van Ville 6:40 da tarde
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segunda-feira, julho 01, 2002 :::
Hoje minha Rádio Neurônios me acordou com "Last Soldier" do Pearl Jam.
::: Luciano Antoniosz van Ville 3:05 da tarde
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Terça feira é o dia.
::: Luciano Antoniosz van Ville 12:17 da manhã
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domingo, junho 30, 2002 :::
Falando em sexta-feira, anter de ir pro boteco, estava circulando pelo Centro de Artes onde rolou o lançamento da exposição coletiva Deus. Em um bate-papo com o Marcel do Zé Maria, ele lembrou do nome da minha antiga banda Deuses da Idade da Pedra. Puts, depois de cinco anos eu achava que só eu lembraçe da minha fugaz carreira de músico. Esse fato até me deu uma ponta de motivação. Depois encontro mais algumas pessoas e vem a velha pergunta: "Parou de tocar?"
Portanto, eu vou ressucitar o DIP. Não quero nem saber se meu ex-sócio vai reclamar a autoria do nome da banda, ele não registrou em cartório mesmo. Então deixo aqui o meu anúncio, tô precisando de baterista. Quem se interessa?
::: Luciano Antoniosz van Ville 11:57 da tarde
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Noite de sexta-feira, chove demais
Na mesa do meu bar, eu e mais três
Cervejas, lembranças dos anos 80
E eu canto essa pérola
Jaspion
Ei você, preste atenção no que eu vou dizer
Nai vai ficar sosinho
Sou o guerreiro que vai te defender
Contra toda maldição, não havendo solução
Pra sua segurança, eu devo entrar em ação
A paz na Terra e em todos os planetas
É como um sonho que não pode se acabar
Jaspion, pela liberdade sou
Jaspion, pela igualdade
Eu juro, eu juro, eu juro não vou falhar
Jaspion
Quem foi criança nunca perde a infantilidade.
::: Luciano Antoniosz van Ville 11:44 da tarde
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E então somos pentacampeão, nada como uma boa dose de futebol de primeira catiguria para anestesiar o povinho brasileiro. Hoje acordamos com o presságio de que teríamos um dia glorioso. O importante é a bola rolando, a carne queimando e a cerveja no freezer. Não importa se a gasolina aumentou, se a Globo acaba de ratificar o domínio do país ou se o Ricardo Teixeira vai se safar das falcatruas da CBF. O que queremos é soltar o grito na garganta. Como diz o sábio Fred 04, segue em fim a vida, segue em fim.
::: Luciano Antoniosz van Ville 11:26 da tarde
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