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Condado de Inércia

     

sábado, julho 20, 2002 :::

 
Nevermind the Strokes, this is Weezer.

Reservei este final de semana para ouvir o Weezer, principalmente o seu novo álbum Maladroit, que além de trazer um som de primeira, inclui cinco amostras de vídeos que destacam a pegada da banda em shows e nos instiga a vê-los ao vivo – boa estratégia de marketing da gravadora. Neste disco, o cabeça da banda, Rivers Cuomo (vocais, guitarra), continua nos brindando com ótimas melodias que fluem por uma base densa, carregada de riffs metálicos que remetem às influências hard rock da banda. A propósito, a influência metal limita-se a alguns poucos riffs, nada de solos enjoados e demais afetações. O Weezer tem muitas referências diferentes para mostrar.

Em “Slob”, minha faixa preferida, a guitarra com acordes em oitava acentua a emoção contida na voz de Rivers. “Possibilities” tem uma levada hardcore para derrubar o computador do quarto. O único problema do disco é que é muito curto, só trinta e oito minutos. É inevitável repetir a audição.

Depois de ouvir os discos do Weezer, quero saber o que o Strokes tem para ser tão festejado. Quem inclui discos dessa bandinha entre os melhores de todos os tempos deve ter se esquecido de ouvir Rivers Cuomo e companhia.





quarta-feira, julho 17, 2002 :::

 
O Central da Música está parecendo uma central de gafes do Dia D. Uma foi a entrevista do Diego Sana ao Rodrigo, que poderia ter sido intitulada “As melhores piadas do Diego Sana”. A outra foi a foto da banda Movimento, um grupo de preiboys de Jardim Camburi que animam festas de menor fidalguia tocando axé music. O pior é que pelo que consta, essa trupe foi convidada pelo Zé Maria. Puts, tudo bem que juntar música eletrônica com samba virou cult, mas misturar com axé... Sinistro!



domingo, julho 14, 2002 :::

 
Lí no jornal de hoje sobre a "Love Parade", uma festa que rola na Alemanha e que reúne 500 mil pessoas nas ruas ao som de muito tecno. Cara, isso é que é festa. Enquanto por aqui...


 
Ontem conversei com meu ex-orientador e ele me falou "tenho uma surpresa boa pra você". A surpresa é que ele vai me mandar apresentar a nossa pesquisa em um congressao internacional em Sampa. Tudo bem que ele diz ser bom porque eu não vou precisar gastar com nada, mas é um trabalho a mais. Quanto menos apresentações é melhor. Pelo menos vou poder passear por São Paulo. Não vai dar pra rockear porque vou e volto no mesmo dia, mas acho que vai dar pra ver o MAM.


 
Hoje acordei com “Little fury” do Breeders. Por falar nisso:

Conheci essa banda acho que em 1994 quando eles apareceram com o sucesso “Cannonball” do álbum Last Splash. Ouvi diversas músicas desse disco e do primeiro, Pod, mas nunca encontrei os álbuns por aqui. Depois do lançamento de Last Splash em 93, o Breeders sumiu da cena, mas retornou agora com o álbum Title K.

A banda foi fundada no início da década de 90 por Kim Deal ex-baixista do Pixies. Antes do lançamento do segundo disco, Kelley Deal, irmã gêmea de Kim, assumiu o baixo no lugar de Tannya Donnely. A propósito, Kelley foi a principal responsável pela longa parada do Breeders. Mas, problemas à parte, as irmãs estão de volta para a alegria da galera alternativa.

Em Title TK, é demonstrado que o selo de qualidade do Breeders não expirou com o tempo. Kim Deal assina a maioria das composições, caracterizadas por boas melodias pop aliadas à pegada punk. Uma característica marcante de Kim está presente na maioria das faixas – o baixo, a guitarra e a bateria muitas vezes não são tocados juntos, o que diminui a barulheira e destaca cada instrumento. “The she”, faixa em que Kim toca praticamente tudo e divide os vocais com a irmã, é praticamente perfeita e é uma prova de que o rock sem firulas ainda é uma boa fonte.

Title TK pode não ser o álbum do ano, mas trás boas idéias para calar a boca de quem fica inventando que o rock precisa de um salvador.



Esses caras estranhos e seus ideais maravilhosos.

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