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Condado de Inércia

     

sábado, agosto 10, 2002 :::

 
Hoje acordei cantarolando "Prece muda" do Zé Maria.



quinta-feira, agosto 08, 2002 :::

 
Dei uma bisoiada no CD do Zé Maria, muito bem produzido e com uma concepção gráfica caprichada. Ao ler o encarte, que conta um pouquinho da história da banda, senti satisfação em constatar que acompanhei boa parte dessa caminhada.

Lembrei do show de estréia da banda em 97, no Centro de Artes, quando ainda atendiam pelo nome de É! e os efeitos e barulinhos apareciam apenas nas guitarras. Não esqueci aquele ano pois foi uma época movimentada, rolavam shows praticamente em todos finais de semana e eu tocava nos Deuses da Idade da Pedra, banda que só existiu em 97 e foi uma das primeiras clientes do estúdio Sala 11 (QG do Zé Maria).

Os shows foram acontecendo e o movimento da panela de barro ganhando força. Do É!, rapidamente foram Diesel e chegaram ao Zé Maria. O cachorro Zé, eu conheci, era um rotweiller que só assustava pelo tamanho e se mantinha alheio ao entra e sai da galera nos ensaios. A cadela Maria, não cheguei a ver.

Com a formação consolidada, lançaram “Vermelha” e “Jardim Camburi”. Quando ouço essas músicas sinto-me em casa. A nuvem vermelha, citada pela primeira, só pode ser a nuvem de poluição, que aparece à noite sobre o bairro, emitida pelas usinas adjacentes. “Vou dar uma volta em Jardim Camburi...”, frase cantada pela segunda, é a minha senha em casa quando saio pra andar aqui por perto.

Com esse lançamento, a banda agora deve andar por outras freguesias. A conquista da cena alternativa nacional deve ser uma questão de tempo.



terça-feira, agosto 06, 2002 :::

 
Cinco filmes cuja história eu gostaria de ter vivido:
1 - Singles - Vida de solteiro
2 - Quase famosos
3 - Alta fidelidade
4 - The Commitments
5 - O fabuloso destino de Amélie Poulain


 
Pegando emprestada a idéia do Filho de Jose k:

Boa Noite Seu Creysson



domingo, agosto 04, 2002 :::

 
No final da tarde de hoje fiquei sentado em minha varanda, cheio de preguiça. O céu estava com tons de cor que garantiriam uma ótima fotografia.Depois de um momento de contemplação, comecei com a observação. No prédio em frente, um garoto, debruçado em sua janela, ouvia o seu rock em alto e bom som. Lembrei de mim mesmo há dez anos, até as bandas eram as mesmas.

Depois passam dois irmãos, de aproximadamente 8 e 11 anos, que estavam indo à quermesse - é, a festa não acabou ainda, o pagodão está correndo solto agora. Aí lembrei do meu irmão e eu quando éramos guris. As coisas vivem se repetindo, só mudam os personagens. Lembrei daquele provérbio "o tempo nunca morre, o círculo não é redondo". Interpreto isso como repetição de situações.

Momento cômigo, vi passando um cara que a julgar pela idade deve ser o marcador da quadrilha. Com suas pernas compridas e seu chapéu de palha, parecia o espantalho do biscoito fandangos (lembram?), morri de rir. Tem coisas que só vendo mesmo para entender.

E o pagode continua "iôiôiôiôôô, iôiôiôiôôô!!!!!!!!!!!!!"


 
Um, dois, três, testando
What do you want for me

Yes, aprendi a disponibilizar mp3.


 
Cinco coisas de que preciso mas ainda não tenho, pois tenho que gastar com outras coisas que preciso.

1 – Uma guitarra Gibson Les Paul
2 – Uma máquina fotográfica de verdade
3 – Um sampler, ou um sequenciador, ou um groove box ou qualquer coisa que me ajude a fazer meu som sem precisar mendigar por músicos pra formar uma banda
4 – Um equipamento de escalada
5 – Uma camisa do Real Madri


Esses caras estranhos e seus ideais maravilhosos.

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