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Condado de Inércia

     

sexta-feira, novembro 29, 2002 :::

 
Pacto dos Lobos.

Filme legal, mas... Tem cenas de lutinha à la Seção Kickboxer e uma trama mirabolante seguindo padrões holywoodianos. Consegui descobrir que a Besta é um leão treinado pelo coisa ruim Jean-François, aquele que aparentemente só tem um braço e mata o índio gente boa. Nunca imaginaria que a trama toda é uma conspiração de uma seita criada pela elite. Todos são culpados.


 
Abriu o jornal quando já estava anoitecendo, coisas de um dia meio às avessas. Como de hábito, começou pela seção de esportes. Depois pegou o segundo caderno. Em meio às dicas culturais, deparou-se com uma foto de um grupo de dança na qual um rosto chamou-lhe a atenção. “Sim, só pode ser ela.” A foto estava nítida, podia destinguir o verde dos seus olhos, o rosto visto um pouco de lado destacava o nariz bem afilado.

Lembrou-se de quanto tempo não a via. Uma vez a viu de longe passando em uma rua, não teve tempo de se aproximar. E o último encontro? Foi nas festividades de sua formatura. Ela era uma das únicas pessoas de que se lembrava ter visto quando entrou no salão para a sua colação de grau. E na festa na boate, quando ele subiu no palco com os amigos, o rosto dela na pista era o único de que se lembrava. Ela o olhava e ele parou o agito naquele instante, desceu do palco e foi em sua direção. Sem falar nada, pegou-a pela mão. Abraços, beijos, uma mão aqui, outra lá... Chegaram uns amigos ainda mais ébrios e atrapalharam aquele momento. Sua cabeça girou, estava rodeado por um bando de formados embriagados quando a viu escapulir. Pra onde ela foi? Perdeu-se no tumulto. No outro dia, durante o baile, ela também estava lá, mas ele estava mais insano que na noite anterior, não conseguia desenvolver um raciocínio que o levasse até ela.

Seus pensamentos continuaram buscando o passado e ele lembrou-se da primeira vez que a viu. Um encontro casual, uma mancada, um pedido de desculpas, aqueles olhos verdes inquisidores, e cada um para seu lado. Depois se conheceram, tornaram-se amigos, a amizade cresceu e virou paixão. Lembrou daquele rosto em diversos momentos, encontros e desencontros, sim e não. Agora ele estava ali, numa fotografia de jornal. O que será que ela fazia agora? Já poderia estar casada. Será que alguém domou aquela menina geniosa? Mas suas respostas poderiam ser respondidas, agora ele tinha em suas mãos hora e local para encontrá-la. Seu coração não nutria mais sentimentos como no passado, mas o rosto na foto atraía-o e ele não conteve a vontade de encontrá-la.

Deu um pulo da cadeira. “Que horas são?” Já está quase na hora marcada. Foi tomar banho, arrumou-se rapidamente e procurou no jornal o endereço onde seria o evento. Procurou caneta e papel, mas não achou, gravou mentalmente aquele endereço. Saiu feito um louco. No caminho, tentava visualizar onde seria aquela casa de festas. Não tinha o nome da rua.

Sua procura foi penosa, ninguém sabia lhe informar nada, rodou por todo o bairro sem encontrar nenhum sinal do local que procurava. Àquela altura, já havia desanimado. Caminhava lentamente, já pensava que não adiantaria mais nada. Se encontrasse, chegaria ao final do espetáculo e talvez não conseguiria falar com ela. Sua cabeça agora estava fria, sentiu-se um idiota ao agir por impulso, poderia ter analisado melhor a situação. Quando parou para atravessar uma rua, algo chamou-lhe a atenção em um carro que passava por ele rapidinho. Era ela.



quinta-feira, novembro 28, 2002 :::

 
Hoje tem mostra de cinema francês no metrópole e show do Zé Maria.
Adoro quintas-feiras.


 
Se Cuba não vai ao Papa,
é o Papa que vai a Cuba
quem acha que a vida é dura
na vida não tem tal praça, oi não

Se Cuba não vai, é o Papa que vem
quem pensa que é
não sabe demais porque
malandro que é malandro,
é malandro demais

Para Xangô e Iemanjá

O que da vida posso ter
Como a vida deve ser
Como o mundo deve ser
Como a vida deve ser
Com as balizas do nosso sistema
Encaminhando seus filhos pra guerra

No meio disso tudo
eu não te iludo e não me iludo,
Há pouco tempo atrás
eu era um pobre vagabundo
andava pela rua sem nenhum trocado
Ia a pé pra todo lado
maltrapilho e maltratado
maltrapilho e maltratado
falido e mal cuidado
Quem vai abrir pra mim
as portas da Babilônia

Se Cuba não vai ao Papa,
é o Papa que vai a Cuba...

Para Xangô e Iemanjá

Se aquilo tudo é uma farsa
então disfarça
quem tem fé em Deus se afasta
não fale mais da desgraça
falar da zica só atrasa

Cuba – Otto mano



terça-feira, novembro 26, 2002 :::

 
Quando cheguei em casa hoje, me deparei com uma árvore de natal montada na sala, coisa da minha irmã que adora as tradições natalinas. Quando liguei a TV, passou uma propaganda que tem como fundo musical uma música do Casaca com arranjo no estilo das musiquinhas de natal. Puts, a época mais hipócrita do ano já está dando as caras. Acho o clima de final de ano um pé no saco. Todo mundo fica bonzinho, todos querem te desejar felicidades, a mística da virada do ano contagia a população. Eu já estou me estressando e dezembro ainda nem começou, segue em fim a vida, segue em fim.



domingo, novembro 24, 2002 :::

 
Vou tomar um chá de carqueja e já volto.


 
Please, don't copy anymore



Estava perdido naquele lugar ermo quando ela apareceu. Não sabia se era ou não uma alucinação, a febre estava deixando-me insano...


 
Tome esse supositório, alguma coisa aí tem que ser original.


 
Levante menino, pare de olhar para essa tela cuja interface não te conduz a nada amigável, coloque um disco e deixe que melodias ecoem por este apartamento taciturno.


 
Boa tarde Hélio Dórea!
Parabéns por ter sido indiciado como um dos cabeças da máfia capixaba. Gente bacana!


Esses caras estranhos e seus ideais maravilhosos.

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