|
sexta-feira, maio 09, 2003 :::
A ignorância é maravilhosa
::: Luciano Antoniosz van Ville 5:28 da tarde
Comments:
Com as atribulações da Cidade Hardcore
Esqueci de avisar
Que o garção Zé Lelé
Voltou pro seu lugar
Na semana passada
Não parei no Cochicho
Mas hoje vou até lá
Pra zoar com a cambada
::: Luciano Antoniosz van Ville 5:27 da tarde
Comments:
segunda-feira, maio 05, 2003 :::
Lembrando dos causos de Vitória. Mr Taylor consagrou-se como Guru dos Indies capixabas. Tem resenha publicada na Revista Zero e recebe agradecimento público das bandas cariocas.
Falando em Zero. Como essa revista é raridade em Vix, vendo a minha por 20 real.
::: Luciano Antoniosz van Ville 8:45 da tarde
Comments:
E hoje se foi Waly Salomão
Oh, sim
Eu estou tão cansado
Mas não pra dizer
Que não acredito mais em você
Minhas calças vermelhas e meu casaco de general
Cheio de anéis
Eu vou descendo por todas as ruas
Eu vou tomar aquele velho navio aquele velho navio
Eu não preciso de muito dinheiro graças a Deus
E não me importa, e não me importa não
Oh minha honey baby, baby, baby, honey baby
Oh, sim!
Eu estou tão cansado
Mas não pra dizer
Que estou indo embora
Talvez eu volte um dia eu volto
Quem sabe mas eu preciso eu preciso esquecê-la
A minha grande a minha pequena a minha imensa obsessão
A minha grande obsessão
Oh minha honey baby, baby, baby, honey baby
::: Luciano Antoniosz van Ville 8:40 da tarde
Comments:
De volta à Cidade Hardcore depois de um feriado na hometown. O rock em Vix ficou por conta do tal Fest UFES. O festival foi meia-boca - nada contra o Juvenal que mandou bem com três noites de rock de grátis pra galera - mas pelo menos os Netunos e os Glamouramas tocaram um rock'n roll mutcho bão. Mas o que mais me chamou a atenção foi o baixista do grupo vencedor, liderado pelo poeta carteiro Adiel, tocando com um Rickenbaker. Aquele é o baixo.
Por falar em Rickenbaker, no final do festival encontrei o tal grupo vencedor. Puxei assunto com o baixista que carregava seu instrumento. Logo me vi rodiado pelos demais integrantes da banda. Um moleque começou a batucar o seu pandeiro, o cara do cavaquinho puxou um riff que está até agora na minha cabeça e o poeta carteiro cantou o samba com que papou a festa. Eu lá estava acompanhando a apresentação dos vencedores, que era pra ter ocorrido no palco, batendo na palma da mão. Impagável!
Pra completar, o chefe da trupe puxou o samba que eles apresentarão no Festival de Alegre. Ao acabarem a inusitada apresentação, comentei que a música "inédita" é melhor que a primeira. O Adiel se justificou, "essa vai pra Alegre por que lá vale 20000 reais". Pois é, os caras não estão pra brincadeira. A quem possa interessar, a banda chama-se Amor e Samba.
::: Luciano Antoniosz van Ville 8:28 da tarde
Comments:
|
|